terça-feira, 9 de junho de 2015

Operação conjunta prende em Araçagi homem acusado de homicídio no Conde

Além do acusado, polícia apreendeu dois menores, drogas e uma arma
Material apreendido pela polícia durante a operação 'Lobo Mau' (Foto: Walber Virgulino)
Material apreendido pela polícia durante a operação ‘Lobo Mau’ (Foto: Walber Virgulino)
Uma operação conjunta entre as Delegacias Seccionais da Polícia Civil de Guarabira e a de Alhandra, no Litoral Sul, prendeu na manhã desta terça-feira (09), em Araçagi, um jovem de 19 anos acusado de praticar um homicídio no município do Conde no mês de fevereiro. De acordo com Walber Virgulino, delegado de Guarabira, além do preso, a polícia apreendeu dois menores, uma arma e drogas.
Jonas é acusado de assassinar um garçom na cidade do Conde (Foto: Walber Virgulino)
Jonas é acusado de assassinar um garçom na cidade do Conde (Foto: Walber Virgulino)
A operação, denominada ‘Lobo Mau’, foi deflagrada pela manhã com o objetivo de cumprir o mandado de prisão contra Jonas Pereira Barbosa. Ele é acusado do assassinato do garçom Adalberto Urbano Moreira, de 31 anos, que aconteceu no dia 11 de fevereiro em um dos loteamentos da cidade do Conde.
Jonas foi preso em uma residência no município de Araçagi. No local, a polícia ainda apreendeu dois menores, um de 17 e outro de 16 anos, além de maconha, cocaína, crack, pinos utilizados para o consumo de drogas e uma espingarda calibre 12.
Os menores, segundo Walber, responderão por tráfico de drogas. Todos foram detidos e levados para a Central de Polícia, em Guarabira.
O crime
Adalberto foi morto enquanto caminhava por uma rua em um loteamento no Conde (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Adalberto foi morto enquanto caminhava por uma rua em um loteamento no Conde (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Adalberto foi morto, de acordo com a polícia, a tiros quando caminhava por uma rua do loteamento Nossa Senhora das Neves, no Conde. No dia anterior, ele havia sido detido juntamente com uma mulher e outros dois homens sob a suspeita de receptação de motos roubadas.
Na delegacia, Adalberto revelou que estaria em poder da mulher (que foi detida), em um ponto de venda de drogas, em virtude dele ter pego cinco pedras de crack com ela. Então, o RG servia como uma garantia para ele quitar a dívida. Os envolvidos foram liberados após prestar depoimento e o pagamento  fiança.
Horas depois, Adalberto Urbano foi assassinado e a polícia trabalhou com a hipótese da morte do garçom estar relacionada ao fato dele ter denunciado a mulher e o ponto de drogas. “Devido a isso, acreditamos que a detida teria mandado matar o homem”, explicou, na época, Aneilton Castro, delegado titular da seccional do Litoral Sul.
Redaçao:ManchetePB.com

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